Por José Maurício Gomes de Faria
Aquele cheiro de chuva
Realmente era penetrante
Lembranças afloravam
Imagens mesclando o real
Confundindo o presente
Iludindo a mente
Germinando a semente
De um momento não presente
Onde a ilusão afoga o coração
Passando como a chuva
Restando apenas o cheiro e o frescor
Que com seu orvalho
Nutre e dá mais vida
À flor.
3 comentários:
Maurício poeta, e dos bons! Grande e grata surpresa.
Agradeço a oportunidade que este blog me proporcionou, em mostrar meu lado que poucos conhecem.
Obrigado Luiz.
Grande, Maurício.
Este blog foi criado para os antoninenses se expressarem.
grande abraço
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