"Monocrômica, anacrônica, atraente, arcaica Antonina, não amo-te ao meio, amo-te à maneira inteira."
Edson Negromonte.



domingo, 23 de janeiro de 2011

AINDA SOBRE O PORTO DE ANTONINA

 Posto abaixo um comentário anônimo, porém pertinente, para que sirva de parâmetro para uma boa discussão:

Quando o Porto Barão de Teffé de Antonina tinha autonomia administrativa e financeira esse fatos não ocorriam, pois toda e qualquer licitação de prestação de serviços, compras, etc. teriam que ser assinadas pelo Diretor do porto de Antonina e o seu financeiro. O APPA, nessa época, funcionava e o porto de Antonina também, era um modelo administrativo de controle, ou seja, um cuidando do rabo do outro. Hoje eu nem sei por que continua APPA – Administração do Porto de Paranaguá e Antonina – teria que mudar para APP, em toda essa roubalheira a cidade de Antonina, que nada tem a ver com as falcatruas, esta suja em todo o Brasil como uma terra de negociatas. Antonina, nessa situação de porto, jamais teve “bônus” da APPA, só teve até agora o “ônus” de estar na sigla da APPA.

por Amigos do Jekiti

O grande problema, como já foi muito discutido, está na política do cabide de emprego. O porto não pode depender dessa política local - fisiologista e empreguista -, da qual muitos oportunistas se utilizam de cargos com o intuito de ganharem um bom salário e/ou com o objetivo de ascenderem politicamente. Essa política da APPA, comandada por grupos regionais e locais, sucateia o porto, pois, além de empreguista, supostamente corrupta (como no caso da Operação Dallas), abriga um bando de puxa saco de toda a ordem e mais, sem capacidade administrativa.
Lula, nesses oitos anos, colocou sindicalistas para dirigir estatais, como no caso da Petrobras e os resultados, de um modo geral, foram excelentes. As estatais deram um salto de qualidade, garantiram milhões de casas populares, através da Caixa, crédito pelo Banco do Brasil para as camadas mais baixas da população e, pela Petrobrás, a descoberta do Pré-Sal. O porto deve ser tratado assim, isto é, ficar nas mãos dos trabalhadores, pela simples razão de que são eles que detêm o conhecimento dos meandros da administração.
Por essa e por outras razões é que sou a favor da nacionalização do Porto de Antonina, no caso, embora reconheça as dificuldades, por conta dos contratos de concessão e da pressão política regional.

7 comentários:

TOKADARTE disse...

DEVERIA SER MUNICIPAL, TRANSFORMAR EM PORTO TURISTICO E NUM GRANDE CENTRO DE ARTESANATO.

Anônimo disse...

Que tal fechar o porto e transformá-lo no maior pesque-pague do Brasil e dar para o presidente da Aestur gerenciar.


O Observador das esquinas

Anônimo disse...

Sobre Deus:
"Lula, nesses oitos anos, colocou sindicalistas para dirigir estatais, como no caso da Petrobras e os resultados, de um modo geral, foram excelentes..."

Ah! Pare!!! Menos... menos! Vaí dar o cú pro Lula!!!

Amigos do Jekiti disse...

Meu cu não tem acento, já que o teu tem, dê o seu pro Lula!

Anônimo disse...

Boa, Luis!
Nada como o anonimato pra deixar o "cabra macho".

Aposto que este fulano deve ser um dos carolas que vivem lambendo o saco do padreco, com cara de santo!
Quando tem oportunidade revela seu verdadeiro ser interior: podre, rancoroso, invejoso e louco pra dar o rabo!
Geraldo

PAULO R. CEQUINEL disse...

Declaro, de plano, que meu cu também não tem nenhum acento e faço meus os dizeres de Luiz, isto é, cu com acento, meus amigos, em geral não tem dono!
O anônimo acentuado anda a sentir o cu - sem acento, por favor! - formigando pelas madrugadas?

Anônimo disse...

M.E.R.D.A.
Retificando a última nova sigla:
de V.T.C.C.F,
para V.T.C.C.F.G - VAI TOMÁ NO CÚ (com acento) CEQUINEL, FORTUNATO E GERALDO.

O JEKITI NOS ANOS 60 - foto do amigo Eduardo Nascimento

O JEKITI NOS ANOS 60 - foto do amigo Eduardo Nascimento