"Monocrômica, anacrônica, atraente, arcaica Antonina, não amo-te ao meio, amo-te à maneira inteira."
Edson Negromonte.



terça-feira, 7 de junho de 2011

CARTAS DE MAMÃE

Mio bambino, eis me aqui em Roma, la cittá eterna. Antes de tudo quero explicato, amore mio, que nostra falência é cosa del passato. Suo padre como uomo inteligentte nos tirou da porca la miséria. Você deve a recordato, amore mio, da películla rodatta na cittá de Antonina, quando la populacione quis bater no atore Rodrigo Lombardi porque o farabuto roubou o dinheiro de la parrochia. Porca la miséria, mio bambino, não é que suo padre, passou la gambia no disgraciatto e ficou com o dinheiro do sporcatione...Mama mia!
Mio tesouro, scusame por não ter te avisato sobre nostro partito para Roma, mas suo padre e io, tínhamos que comorar nostro ritorno a la riquieza suceccato.
Suo padre me apresentado as suntuosas instalaciones do Vaticano, as riquiezas, as obras de artes, a la piettá, os mármores dos palácios, a capela cistina, e por findoro, depositare 10% de nostra riquieza no Banco Ambrosiano, porque ficare com peso na conciencione. Alora quero ver aquela gentalha desgraciata com la facione del culo, sabendo que suo padre e io demos la voltato por cima.
Ainda siamo andatti na via de la conducci, comprare um Armani, Prada, Bulgari e depois de visitatto Roma, iremos à Páris, cumprir la promessa que suo padre me fez. Ele me convidato para um fetiche sexuale que há anus me prometatto. O gostosione de suo padre quer porque quer subito em la torre de notre dame e se fantasiato de Quasimodo e io de Esmeralda, para depois manjare mia fritolona. Depois de manjare la fritolona ele quer que io suchiarre suo porpetonne na campana de la bracholla... Ai che locuratto!
Fico por aqui, morrire de saudade de mio tesouro, querendo retornato para suo braccio e lhe dar muitos bacio, bacio, bacio...
Alora devo arrivedette, prego!
Te voglio tanto bene, mio tesouto
Dio, come ti amo, meo frangacionne
Ass: Catarina Pavone Endrigo Gemma de Medici, a baronesa de la Porpetta.

3 comentários:

Anônimo disse...

Quanta mierda!!!

Anônimo disse...

Crônica, o texto é bom.

Ma... che cosa essa de robalo en Antonina? Perche, no hai trovatto mai ninguno minestrone latrone in cuesta città?

En la intendença del regno soni tutti virgine? Va, va, porca miseria, in verità sonni tutti p....

PAULO R. CEQUINEL disse...

Macarrone, tomattone e o chequinnelli senza obrare! Qui aconteccere, qui merdone il panetonne di christi, i anonimi cagatti dio come ti amo, senza fine, suo cuzone ora entope estai.
Paolo Roberti Chequinelli
Abostati Ornitorrinco Dei Gloria

O JEKITI NOS ANOS 60 - foto do amigo Eduardo Nascimento

O JEKITI NOS ANOS 60 - foto do amigo Eduardo Nascimento