"Monocrômica, anacrônica, atraente, arcaica Antonina, não amo-te ao meio, amo-te à maneira inteira."
Edson Negromonte.



sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Antoninenses que nunca desistem

Jackson Gusso,
Assiti no Globo Esporte a reportagem sobre sua luta para dar ao jovem antoninense um meio de conquistar sua cidadania através do esporte. Mesmo com dificuldade, devido aos poucos recursos, percebo que você insiste, de forma sistêmica, em usar o esporte para seu grande projeto de transformação social. Talvez você não saiba o significado amplo do seu intento, devido a pouca idade, mas a sua sensibilidade social nos faz perceber que sua ação é arte que reside em si mesma.
Parabéns menino Jackson que você continue sendo este catalizador de ações solidárias para que o jovem antoninense atinja sua cidadania plena.
Abaixo o link com a matéria
http://globoesporte.globo.com/videos/pr/v/o-mestre-o-judo-e-a-ajuda-pra-muita-gente/1697288/#/edi%C3%A7%C3%B5es/20111115/page/1

Nicole, é filha do amigo Fortunato Machado Filho e tive a grande satisfação de receber seu email sobre um belo trabalho desenvolvido para dar à criança antoninense um meio de se densenvolver, utilizando a aquacultura como parâmetro. Leiam abaixo o grande trabalho do orgulho de Natinho.

Prezados é com muita alegria que anuncio que o trabalho A PISCICULTURA E OS MERCADOS INSTITUCIONAIS, O POTENCIAL DA INCLUSÃO DO PESCADO NA MERENDA ESCOLAR DOS COLÉGIOS MUNICIPAIS DE ANTONINA -

PR, ficou em segundo lugar dos trabalhos apresentados dentro do Eixo Tecnológico de Recursos Naturais na IV Jornada de Produção Científica Sul dos Institutos Federais, concorrendo com trabalhos de toda a região sul (segue o link com o resultado http://ivjornadasul.ifc.edu.br/docs/tecnico_poster.pdf). Muito obrigada, devemos fomentar este projeto e torná-lo realidade, agradeço ao IFPR, a você Marga que me levou a audiência pública do deputado Professor Lemos, ao MPA na figura do Zeca que trouxe esta discussão para o litoral e ao Luís que é o idealizador e maior parceiro deste projeto, Carlos e CMDR, Eliane e ADEMADAN, Marcos e DRS, Mário e CSA, Zé Maria, Luis Fernando e EMATER, a Prefeitura e aos Colégios Municipais que abriram as portas para que pudéssemos realizar nossa pesquisa, enfim a todos que acreditam que a aquicultura pode mudar a vida da comunidade. Envio em anexo o pôster do trabalho.

Um grande abraço

Nicole Pistelli Machado

CREA/PR-104115/D

Engenheira de Aquicultura

Mestre em Políticas Ambientais Territoriais para

Sustentabilidade e Desenvolvimento Local - Università degli Studi di Ferrara

3 comentários:

JUBA disse...

Por isto nunca perco a esperança.


Em tempo: não percam no endereço abaixo a abordagem do tema sobre a exploração dos índios e escravidão no Brasil, página negra na história, mas que as pessoas precisam saber.


http://aposentadoinvocado1.blogspot.com/2011/11/hoje-deveria-ser-o-dia-da-consciencia.html

Flor do Mangue disse...

ANTONINA -A CIDADE DOS SCHADENFREUDE-.


Schadenfreude (pronuncia-se chadenfroid) é aquela sensação de prazer que a desgraça alheia nos provoca.

Por que rimos quando alguém escorrega numa casca de banana? Schadenfreude.

Por que tantos se divertem com as agressões mútuas dos Três Patetas? Schadenfreude.

Por que tantos se regozijaram com a situação de Lula e da Dilma e aqui na terrinha com o caso Munira? Schadenfreude.

No carnaval de 1947, Francisco Alves lançou um samba de Benedito Lacerda e Herivelto Martins, “Palhaço”, que começava assim: “Eu assisti de camarote/ O teu fracasso/ Palhaço/ Palhaço...” Schadenfreude puro.

É mais do que um sentimento sádico, uma desforra ressentida, uma emoção cruel. Ou seja, é tudo isso somado a mais alguma coisa, uma vingança metafísica. Nada mais humano, no sentido de próprio do ser humano. Nem os mais bondosos cristãos deixaram de sentir um Schadenfreude quando souberam da morte de Hitler. Emoção diabólica, “sinal infalível de um coração perverso”, achava Schopenhauer. Nietzsche discordava. Para ele, a única coisa melhor do que ver um desafeto sofrer é fazê-lo sofrer. Schopenhauer e Nietzsche não podiam faltar —e não faltam— no livro que John Portmann dedicou à expressão Schadenfreude, When Bad Things Happen To Other People (Quando os outros entram pelo cano), recém-lançado pela Routledge International Thompson Organization (242 págs., US$ 26,95). Portmann fez um cuidadoso ensaio filosófico, explorando os variados ângulos do que, a certa altura, define como “um emoção, ao mesmo tempo, pungente e mercurial”, citando aqui e ali algumas pérolas do Schadenfreudismo. Como esta, de La Rochefoucauld: “Sempre encontramos algo que não nos desagrada nas adversidades de nossos melhores amigos”. E esta, de Mark Twain: “Para ser profundamente magoado, você precisa da ação conjunta de um inimigo e um amigo; o inimigo para falar mal de você e o amigo para lhe trazer o notícia”.

As melhores, porém, são de Gore Vidal. “Toda vez que um amigo meu faz sucesso, eu morro um pouco”. Mais Schadenfreude do que essa, só esta: “Não basta ser bem sucedido; os outros também, precisam fracassar”.

Aurélio - Terapeuta Sexual disse...

O IDIOTA E A MOEDA


Conta-se que em Antonina um grupo de pessoas se divertia com o idiota da cidade. Um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de pequenos biscates e esmolas.

Diariamente eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: uma grande de 400 RÉIS e outra menor de 2.000 RÉIS. Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos.

Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos.

- Eu sei, respondeu o tolo. "Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda”.

Podem-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa.
A primeira: Quem parece idiota, nem sempre é.
A segunda: Quais eram os verdadeiros idiotas da história?
A terceira: Se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda.

Mas a conclusão mais interessante é: A percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito.

Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, quem realmente somos.

O maior prazer de um homem inteligente é bancar o idiota diante de um idiota que banca o inteligente.

Preocupe-se mais com sua consciência do que com sua reputação.

Porque sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros pensam de você. E o que os outros pensam... é problema deles.

O JEKITI NOS ANOS 60 - foto do amigo Eduardo Nascimento

O JEKITI NOS ANOS 60 - foto do amigo Eduardo Nascimento