"Monocrômica, anacrônica, atraente, arcaica Antonina, não amo-te ao meio, amo-te à maneira inteira."
Edson Negromonte.



quarta-feira, 30 de novembro de 2011

RATATOUILLE TUCANA

O comentário do amigo Henrique obrigou-me a fazer essa postagem para que os leitores saibam o que a velha mídia, por convenviência, não comenta. É notório que há um plano de desestabelização do governo Dilma, com o único objetivo de botar no planalto a velha política neoliberal - privatista e colonizada - comandada pelos tucanos. Só os mais igênuos não são capazes de enxergar essa tentativa de golpe da velha mídia em querer minar ministro por ministro até atingir à presidenta Dilma.
As razões são muitas, mas as principais são os favores que a  velha mídia recebeu dos tucanos com a lei dos 20% do capital estrangeiro, concentração das verbas publicitárias para os grandes meios de comunicação e o por fim o financiamento a Globo, conhecida como Proer da mídia.
Fico por aqui, deixando o pertinente comentário do amigo Henrique:

Para aqueles que adoram ratos e tem saudades dos tempos do FHC, aqui vai uma resenha para brasileiro nenhum esquecer.
Os ratos das 100 CPIs engavetadas na Assembléia Legislativa de São Paulo, Estado governado pelo PSDB há quase 20 anos consecutivos.

O RANKING DOS RATOS NO BRASIL

Segundo o Tribunal Superior Eleitoral – TSE – o ranking da corrupção no Brasil foi o seguinte, medido pela quantidade de políticos cassados por corrupção desde o ano de 2000:

Ordem – Partido – Nº de cassados

1º) DEM (69);

2º) PMDB (66);

3º) PSDB (58);

4º) PP (26)

5º) PTB (24);

6º) PDT (23);

7º) PR (17);

8º) PPS (14);

9º) PT (10);

10º) PV, PHS, PRONA, PRP (1).

Nem o mais revoltoso, faccioso, parcial, sectário, apaixonado oposicionista ao governo Lula conseguirá citar um décimo que seja destas ações republicanas que tenham sido feitas pelo gov/FHC/PSDB. Não saem de nossa memória, os RATOS e/ou escândalos no governo FHC:

- dos Anões do Orçamento,

- dos precatórios,

- do DNER,

- da compra de votos para a reeleição em 1998,a R$200.000,00 por cabeça votante,

- da Sudene,

- da Sudam,

- do Fat/Planfor,

- das Privatizações,

- do Proer,

- da pasta Rosa,

- do Banestado,

- dos Bancos Marka e Fonte-Cidam, - etc, etc....

MAIS RATOS:

Mas o que mesmo foi feito de combate sistemático à corrupção pelo governo tucano ?

Quem não se lembra da figura do “engavetador-geral da República”?

Será que os brasileiros sabem dos RATOS dos escândalos:

- dos Sanguessugas,

- dos Vampiros,

- dos Gafanhotos,

- do Propinoduto da Receita,

- do Gabiru,

- da Confraria,

- da Navalha,

- do Valerioduto,

- etc, etc...

Será que os brasileiros sabem que estes RATOS e tantos outros foram revelados durante o governo Lula mas tinham origem em governos anteriores?

3 comentários:

JUBA disse...

Nem todo estoque de CHUMBINHO do mundo acabaria com todos esses ratos. Quem sabe o cara da flauta, daquela estorinha que nossa mãe contava, quando criança.

Anônimo disse...

Globo lança “princípios editoriais” mas não cumpre o que escreve
O jornalismo brasileiro ganhou um novo capítulo no dia 7 de agosto, quando as Organizações Globo divulgaram um documento com os princípios editoriais que norteiam as redações do grupo, em TV, jornal, revista, rádio ou internet. O anúncio realizado no Jornal Nacional deixou os cidadãos intrigados com a causa que influenciou a elaboração e divulgação do documento, assinado pelo presidente das Organizações Globo, Roberto Irineu Marinho, e dos vices João Roberto Marinho e José Roberto Marinho


Na versão oficial, a Globo sinaliza que a “era digital” e a “colaboração” causou “uma certa confusão entre o que é ou não jornalismo, quem é ou não jornalista, como se deve ou não proceder quando se tem em mente produzir informação de qualidade”. Nesse cenário, segundo a nota divulgada, as empresas precisam “expressar de maneira formal os princípios que seguem cotidianamente” para que assim, o público “verifique se a prática é condizente com a crença”, explica a empresa.

Porém a “era digital” e os processos colaborativos de produção de conteúdo já contabilizam mais de uma década, o que nos faz questionar: dez anos depois a Globo elabora um documento intitulado “Princípios Editoriais das Organizações Globo”? O fato gerador para o tal “princípio editorial” ainda é repleto de mistério e até o final do presente artigo não se encontrou resposta objetiva.

Uma pista para entender o que motivou a Globo divulgar o documento pode ter sido uma resposta ao mal-estar causada na redação global descrita no post do ex-jornalista global, Rodrigo Vianna, onde revela que a ordem da empresa é partir para cima de Celso Amorim, novo ministro da Defesa.


Na história da emissora tem sido natural a publicação de cartas de princípios em momento de crises. Parafraseando o ex-presidente Lula, “nunca na história desse país” a Rede Globo enfrenta tamanha crise, seja de audiência, de credibilidade, financeira, além da concorrência da Rede Record e demais veículos, que, diariamente conquista fiéis telespectadores e anunciantes.

Em 1984, ao se aproximar o fim da Ditadura Militar, Roberto Marinho escreveu um editorial no dia 7 de outubro intitulado “Julgamento da Revolução”. No texto, Marinho disse que o apoio da Rede Globo ao Golpe Militar foi acertado pois refletia a “vontade do povo brasileiro” e a “defesa das instituições democráticas”. O editorial elogia ainda os êxitos da Ditadura Militar e sinaliza que, durante o processo eleitoral, as conquistas do governo dos “milicos” deveriam ser preservadas.

Em 1989, após a manipulação do debate eleitoral que destacou os melhores momentos de Fernando Collor e os piores momentos de Lula, a Rede de Globo também ressaltou quais os princípios editoriais que norteavam a empresa:

“Nosso trabalho, como profissionais da televisão, foi e continuará sendo o que fez a televisão nesses dois debates. Manter aberto esse canal de duas mãos entre o eleito e os eleitores, para que melhor se exerça a democracia”.

No mesmo ano, a Globo assinou outro documento intitulado “Direito de Saber”, onde destaca:

“O povo brasileiro não está acostumado a ver desnudar-se a seus olhos a vida particular dos homens públicos. O povo brasileiro também não está acostumado à prática da Democracia. A prática da Democracia recomenda que o povo saiba tudo o que for possível saber sobre seus homens públicos, para poder julgar melhor na hora de elegê-los”

O Direito de Saber, na verdade, serviu como justificativa para o episódio onde a Globo mostrou a ex-namorada de Lula no Jornal Nacional acusando-o de pedir para fazer um abordo e de ter feito declarações racistas. Curiosamente, Miriam Cordeiro (a ex-namorada), depois de aparecer no JN figurou na propaganda de Collor. Posteriormente descobriu-se também que Miriam recebeu dinheiro para realizar as declarações.

Princípio editorial da Globo não conduz com prática da emissora

Vejam post completo em:
herdeirosdocaos.wordpress.com

Bacucu com Farinha disse...

'Et Caterva'

O JEKITI NOS ANOS 60 - foto do amigo Eduardo Nascimento

O JEKITI NOS ANOS 60 - foto do amigo Eduardo Nascimento