"Monocrômica, anacrônica, atraente, arcaica Antonina, não amo-te ao meio, amo-te à maneira inteira."
Edson Negromonte.



terça-feira, 1 de maio de 2012

A DESMEMÓRIA DO PRIMEIRO DE MAIO

Estava aqui querendo escrever sobre o "Primeiro de Maio" e não vinha nada de relevante. Quando estou sem a mínima inspiração, geralmente recorro a alguns gurus para me ajudarem. De repente lembrei-me de um livro que sempre recorro quando preciso de inspiração, não só para escrever, como suportar, com alguma sensibilidade, as reservadas da vida.
Pois então, Eduardo Galeano, escritor uruguaio, inspirador na minha juventude, me salvou e, por coincidência, o mesmo texto pensado por mim estava postado no blog Com Texto Livre, cuja pérola, da obra O Livro dos Abraços, oferto a vocês:
Chicago está cheia de fábricas. Existem fábricas até no centro da cidade, ao redor de um dos edifícios mais altos do mundo. Chicago está cheia de fábricas, Chicago está cheia de operários.
Ao chegar ao bairro de Heymarket, peço aos meus amigos que me mostrem o lugar onde foram enforcados, em 1886, aqueles operários que o mundo inteiro saúda a cada primeiro de maio.
– Deve ser por aqui – me dizem. Mas ninguém sabe. Não foi erguida nenhuma estátua em memória dos mártires de Chicago, nem na cidade de Chicago. Nem estátua, nem monolito, nem placa de bronze, nem nada.
O primeiro de maio é o único dia verdadeiramente universal da humanidade inteira, o único dia no qual coincidem todas as histórias e todas as geografias, todas as línguas e as religiões e as culturas do mundo; mas nos Estados Unidos o primeiro de maio é um dia como qualquer outro. Nesse dia, as pessoas trabalham normalmente, e ninguém, ou quase ninguém, recorda que os direitos da classe operária não brotaram do vento, ou da mão de Deus ou do amo.
Após a inútil exploração de Heymarket, meus amigos me levam para conhecer a melhor livraria da cidade. E lá, por pura curiosidade, por pura casualidade, descubro um velho cartaz que está como que esperando por mim, metido entre muitos outros cartazes de música, rock e cinema.
O cartaz reproduz um provérbio da África: Até que os leões tenham seus próprios historiadores, as histórias de caçadas continuarão glorificando o caçador.

30 comentários:

Anônimo disse...

Brasília - Definido pela mulher como "preso político", o contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, preparava uma ofensiva política em Goiás. Conversas interceptadas pela Polícia Federal durante a Operação Monte Carlo mostram Cachoeira negociando a compra de um partido.

Os áudios da PF indicam que seria a seção goiana do Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB), cujo presidente nacional Levy Fidelix é citado em diversas escutas.

As conversas sobre a compra do partido começam em maio de 2011, quando Cachoeira questiona um aliado sobre a direção da legenda em Goiás. A ideia era tirar do cargo Santana Pires, presidente regional da sigla. Dois dias depois, o contraventor pede a Wladimir Garcêz que envie uma mensagem para alguém, cujo codinome entre o grupo é "nosso maior", questionando se valia a pena "pegar" o PRTB.

A PF identificou que o sargento aposentado da Aeronáutica, Idalberto Matias Araújo, o Dadá, também fazia parte da negociação. Em um grampo, Dadá diz a Cachoeira que falou com o advogado (possivelmente do partido) e que ele teria pedido R$ 300 mil. "Já aumentou aquele valor que falei para você. Falou que era R$ 200 mil, passou para R$ 300 mil", diz Dadá. "Tá roubando. Que garantia que tem?", pergunta Cachoeira. "Disse que faz na hora. O presidente vem e faz tudo e vai para o TRE. Resolve tudo", explica o araponga.

Cachoeira então quer saber quanto custa a manutenção anual do partido e Dadá diz que ele não falou sobre o assunto. "Falou que fica com o Estado todo na mão e nomeia os municípios." Cachoeira anima-se e diz que é para fechar o negócio por R$ 150 mil: "Até R$ 200 mil dá para fazer. Fecha logo, mas tem que ter garantia".
Segundo a PF, em agosto o grupo continuava discutindo o assunto. No início do mês, Dadá liga para Cachoeira perguntando se ele ainda estava interessado "naquele negócio do partido?" Ele confirma e pergunta qual era a legenda. Dadá responde que é o mesmo partido do Levy, o PRTB. No dia 11, Cachoeira liga para Dadá e questiona: "E o negócio do partido lá, o que deu?". O araponga responde: "Uai, tá naquele lenga, lenga, o cara quer, tá lá em São Paulo, hoje mesmo ligou, querendo os nomes, mas eu sugeri aquilo que você me falou, 'ó meu irmão, é, vamos visitar lá o 01 do Estado', aí ele falou 'não', que ele ficou de ver com o cara o seguinte: se a gente mandasse um emissário nosso com os nome e se lá o cara quiser trazer a nominata, beleza, entendeu?. Agora entregar os nomes e pegar a nominata no outro dia, eu falei que não tava certo. Aí ele ficou de ver lá com o Levy Fidelix, pra ver se fazia assim, pra mim te falar e mandar mensageiro lá, mandar o negão lá com esses nomes".

E aqui no reino de Antonina oque rola :) ????????????????????????????

Anônimo disse...

????????????????????????????????????

Amigos do Jekiti disse...

Vi a reportagem da tentativa de Cachoeira comprar o PRTB.
Mas, segundo a própria reportagem, nada ficou provado. Portanto, não há o que dizer sobre assunto, a não ser que apareçam mais 'vazamentos'.
Aproveitando a sua postagem, vejo de imperativa importância uma reformar partidária, para os "nanicos" não sejam criados para servirem de depositários dos interesses de grupos econômicos, especuladores e contraventores.
Outra coisa: provada a participação direta de empresas midiáticas (Veja) nas tramas envolvendo a quadrilha de Cachoeira, fica evidente que a lei de regulamentação dos meios de comunicação seja, no mínimo, rediscutida. O Brasil só dará seu salto demodernidade com a democratização dos meios de comunicação.
Isso serve para todo o Brasil e, logicamente, em Antonina.

Henrique disse...

Pois é falamos do Brasil, que, esquece de reverenciar seus heróis ou mártires. Um exemplo é o Barão de Cerro Azul, cujo pecado foi tentar deter o derramamento inútil de sangue entre irmãos, além de ter acumulado por herança e por trabalho um patrimônio cobiçados por seus conterrãneos curitibanos que até hoje ninguém sabe onde foi parar.
Porém se visitarem Chicago, um dos roteiros turísticos mais requisitados é o QG do AL Capone, onde até hoje funciona um bar e restaurante, com direito a conhecerem seus subterrâneos secretos do tempo da lei seca americana. Assim caminha a Humanidade.

Anônimo disse...

Aqui no reino é igualzinho Chicago. A FONTE DA CARIOCA foi visitada por Dom Pedro II, que, dizem, ali tomou água. Hoje de fonte so tem o nome e para incentivo da memória histórica e vitação turistica , ESTA SEMPRE ABANDONADA e CHEIA DE LIXO NAS REDONDEZAS.
VIVA A MEMÓRIA HISTÓRICA DO REINO!!!!

É UMA VERGONHA!!! UMA CIDADE TÃO ANTIGA NEM SEQUER MUSEU TEM.....
ah, sim, tem um determinado boteco muito nosso conhecido que tem uma bela coleção de garrafas de cachaça antigas.....

A ÚNICA MEMÓRIA HISTÓRICA QUE TEM AQUI E É BEM CONSERVADA UNICAMENTE POR DEDICAÇÃO DE SEU DONO, É UMA CERTA FARMACIA QUE TEM PERTO DA PREFEITURA......

Henrique disse...

Quem não tem memória, está sujeito a cometer os mesmos erros do passado.

Henrique disse...

Deixando de lado algumas coisas, acredito que a próxima Administração de Antonina deveria construir um novo prédio para a prefeitura, transformando o atual em Museu.
Na entrada já existe uma placa comemorativa da visita de D. Pedro II. Inclusive a memória indígena deve ser exposta. Antes que os sambaquis sejam totalmente destruídos.
Seria mais uma alternativa turística para Antonina.

PAULO R. CEQUINEL disse...

Permito-me perguntar ao filho-da-puta que se intitula Curioso do Banco do Pau Murcho por que, seu calhorda abjeto, você não é capaz de identificar-se quando faz ilações e lança suspeitas contra o Eduardo Bó?
Eduardo tem família, filhos, tem uma história conhecida aqui na cidade, e dele nunca ouvi qualquer coisa que o desabonasse.
Teu pau é murcho, teu cérebro é murcho, tua hombridade não existe. Você é um filho-da-puta acabado.
Meu nome é Paulo Roberto Cequinel, meu RG é 847.060-0 e sou desafeto do Bó.

PAULO R. CEQUINEL disse...

É, parece que o calhordão que acusa sem coragem para identificar-se, escafedeu-se.
Saiu de fininho, como é adequado aos covardes.

Amigos do Jekiti disse...

Paulo, o anônimo além de ser leviano, para ser educado, é ignorante. A lei de incetivo à cultura é regulamentada e deferida, se atender todos os requisitos, pelo órgão público competente, com base no projeto elaborado pelo autor. O financiamento não vem de entidade pública e sim privada, da qual o produtor da obra recebe doação para a sua produção e a mepresa reverte o valor em isenção de impostos, como é feita com a Pessoa Física quando declara no I.R. alguma doação não tributável.
Esta doação isenta a empresa de um percentual de imposto de renda.
O comentário foi deletado por conta da desinformação e leviandade.

Anônimo disse...

Não li nenhuma leviandade?, e sim uma colagem de um orgão Federal. Vcs quando defendem os "seus" tornam-se reacionários, cobram transparência para os outros não para os seus. É só mostrar o valor tipificado no projeto em que foi aprovado pelo orgão federal. Só! Simples. Que caixa preta é esta?

Recentemente essa mesma lei liberou um projeto de blogue para a cantora Maria Bethânia de R$ 1.000.000,00, foi publicitado, quem é o EB para não mostrar o valor do seu projeto aprovado pelo orgão federal.

Anônimo disse...

LEI ROUANET
O caso do blog de Maria Bethânia
Por Valterlei Borges em 29/03/2011
Nos últimos dias, vimos a blogosfera atuar quase de coletiva contra o projeto "O mundo precisa de poesia – blog", no qual estão à frente Maria Bethânia (com o cargo de diretora artística), Hermano Viana (como coordenador de conteúdo e moderador do blog) e Andrucha Waddginton (como diretor dos vídeos).

O projeto, que ganhou repercussão nacional por ter sido aprovado na Lei Rouanet pelo valor aproximado de R$1.350.000,00, necessita de algumas explicações, especialmente porque muito tem se falado e criticado, mas sem nenhuma análise ou rigor, características típicas das redes sociais. Enquanto produtor cultural, a meu ver cabe esclarecer que um projeto desse porte e com essa amplitude custa caro, pelo menos aos olhos daqueles que não estão acostumados a lidar com esse tipo de trabalho.

Os 365 vídeos com Bethânia interpretando poemas ou trechos de autores consagrados da língua portuguesa realmente necessitam de pessoas qualificadas e experientes, que tenham vivência nesse tipo de iniciativa. O blog, que serviria como suporte para veiculação e distribuição do material produzido, foi uma escolha de linguagem da equipe de produção. E não necessariamente uma plataforma barata para se gastar menos – como muitos alegaram. Assim como os proponentes do projeto, também acredito que esse tipo de trabalho tenha mais a ver com a linguagem dos blogs do que com a linguagem dos já tradicionais sites. Portanto, não se trata apenas de um blog no qual diariamente serão inseridos poemas aleatórios – como muitos que vemos por aí –, mas um espaço com um trabalho curatorial e técnico de qualidade com grandes profissionais do mercado, o que, repito, custa caro.

O ponto mais criticado do projeto foi o salário de Bethânia, que consumia parte significativa do orçamento e que está em R$50.000,00 por mês, totalizando R$600.000,00 ao longo de doze meses de trabalho da cantora. Não creio que R$50.000,00 por mês seja um alto salário para uma artista com o histórico e do nível da Bethânia. Poderia, inclusive, ser mais do que isso. Minha implicância é com o tempo de duração desse trabalho, pois é sabido que Bethânia não precisará trabalhar um ano para a realização de todos os vídeos. Na pior e mais longa das hipóteses, em seis meses todo o material poderia ser gravado. Faltando, portanto, a edição dos vídeos e upload diário do material.(...)

Fonte: http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/o_caso_do_blog_de_maria_bethania

Curioso do Banco do Paulo Murcho disse...

AO GRANDE FILHA -DA-PUTA

todos
os pequenos filhos-da-puta
são reproduções em
ponto pequeno
do grande filho-da-puta,
diz o grande filho-da-puta.
dentro do
grande filho-da-puta
estão em ideia
todos os
pequenos filhos-da-puta,
diz o
grande filho-da-puta.


tudo o que é bom
para o grande
não pode
deixar de ser igualmente bom
para os pequenos filhos-da-puta,
diz
o grande filho-da-puta.


o grande filho-da-puta
foi concebido
pelo grande senhor
à sua imagem e
semelhança,
diz o grande filho-da-puta.


é o grande filho-da-puta
que dá ao pequeno
tudo aquilo de que ele
precisa para ser
o pequeno filho-da-puta,
diz o
grande filho-da-puta.
de resto,
o grande filho-da-puta
vê com bons olhos
a multiplicação
do pequeno filho-da-puta:
o grande filho-da-puta
o grande senhor
Santo e Senha
Símbolo Supremo
ou seja,
o grande filho-da-puta.

Jacó do A disse...

Não é justo exigir, de pessoas inteligentes como os leitores deste blogue,
que leiam todos os comentários feito nesse ambiente pelo PC.
linhas que todo mundo já sabe de antemão o que vão dizer. Por esta razão,
forneço aqui este formulário, onde essas amáveis criaturas poderão escolher,
conforme o estado de seus respectivos fígados, as frases mais apropriadas a
descrever o que sentem pelo "Homem Merda de Antonina".

P. C., autor deste comentário é;
metralhadora giratória
mistifório reacionário
escandalosa polêmica,

pretende
implodir a cultura antoninense
destruir reputações ilibadas
expelir seu excesso de bile.

É um sujeito cheio de:
ressentimento e inveja
incompreensão dos caracteres específicos da cultura antoninense
maquiavelismo autopromocional.

Torna-se evidente que a mentalidade desse comentarista é:
neurótica
autoritária e prepotente
nostálgica da Idade Média.

Ele está manifestamente
desatualizado com a bibliografia mais recente
em descompasso com a História
fora de si.

No fundo, ele nos parece movido por
desejos sexuais recalcados
ambições políticas sórdidas
interesses de Ongs internacionais
ou quer sair do armário.

Anônimo disse...

Senhor bloguista: era necessário suprimir o comentário das 11:54, se é que "aquilo" é comentário de alguma coisa...

PAULO R. CEQUINEL disse...

Jaco do A, com efeito, sou tudo o que você disse de mim, fora o que não disse.
É minha triste sina: perfeitamente identificado, com nome, sobrenome, endereço, RG, sigo pelo mundo lançando matéria fecal nos ventiladores e na cara de gente de merda como você.
Em relação ao Eduardo Bó, temos divergências que no tempo certo e nos fóruns adequados foram explicitadas, mas brigamos e não nos falamos mais.
Afirmo que nunca ouvi falar qualquer coisa que pudesse desabonar a honra e a integridade de Eduardo Bó, que reputo como sujeito íntegro.
Se alguém, entretanto, tem informações sobre este mais recente projeto dele, ou dúvidas, ou mesmo curiosidade, não tem saída: ou procura o Bó em sua casa ou no Jekiti ou, identificando-se, vem a este blog e fala o que quiser.
Identificando-se, nome, sobrenome, RG, porque para atingir a honra de uma pessoa não é preciso afirmar nada, basta apenas sugerir, lançar suspeitas vagas ao vento.
Quem quer fazer isso tem o dever moral de identificar-se.
Tenho completo e definitivo nojo de anônimos.
E vamos a mais um teste do robô: Cesue Ackli não seria aquele cantor da Namíbia, que andou gravando até umas coisinhas de Gilberto Gil?
Quando, afinal, Luiz estará convencido que não sou uma porra de um robo?

Anônimo disse...

Editor deu informação errada aos leitores.

Incentivo à Cultura
Escrito por Administrator

Como tem havido algumas perguntas sobre o assunto, coloco abaixo algumas informações preliminares:

Leia a Lei Rouanet e veja se aquilo que vc pretende se encaixa na mesma

2. Trata-se de um patrocínio feito por grandes empresas, mas o dinheiro é público, pois a empresa patrocinadora desconta do Imposto de Renda.


3. Caso o seu projeto se enquadre, vc deverá entrar no site do Min. da Cultura pelo link Salicweb e inscrever sua proposta.

3. Preenchidos todos os dados necessários no Salicweb, de acordo com as exigências do Ministério, sua proposta será transformada em projeto cultural e receberá um número PRONAC.

4. Após isso, o projeto será analisado por pareceiristas e votado pela Comissão encarregada (CNIC). Se aprovado e somente depois de aprovado, vc deverá procurar uma empresa que se interesse em patrocinar.

4. O dinheiro é sempre depositado em uma conta vinculada, que somente poderá ser usada para despesas do projeto e depois de concluído o projeto, vc deverá prestar contas ao Min. da Cultura, demonstrando todas as despesas, apresentando os recibos e comprovando ter concluído o projeto.


Maiores informações poderão ser obtidas diretamenter no site do Ministério da Cultura: http://www.cultura.gov.br/site/

Pesquisando neste site acima eu encontrei o valor do projeto, quem tiver alguma dúvida é só ir lá.

Agora se o autor do projeto não divulga o seu custo, aí é problema da sua consciência, mas que o dinheiro é público o é, e deve sim ser mostrado o custo deste projeto. isso DÁ-SE o nome de TRANSPARÊNCIA COM O DINHEIRO PÚBLICO.

JUBA disse...

Será que este anônimo não é um agente do Cacheira infiltrado em Antonina?

Anônimo disse...

Depois de tantos comentários sobre o livro álbum de fotografias, ou álbum livro de fotografias do EB, só me resta comentar:

....MACACO OLHE O SEU RABO.

Amigos do Jekiti disse...

Existe um porém muito grande nessa dita transparência que alguém exigiu.
1 - o que exige transparência não se identifica, portanto não tem direito ao pedido.
2 - Aqui não é órgão público e nem site de instituição publica que fomenta a produção cultural.
3 - Se querem querem denunciar deixam de covardia e coloquem nome e r.g.
4 - se querem ser levianos vão ser na puta que os pariu, cabanda de sem costumes.

Quanto a informação errada sobre a lei de incentivo a cultura, digo que a produção artistica é um doação de entidade privada, não pública. Para o que me criticou supunho que quando vc faz seu imposto de renda não informa as doações feitas, nem os custo de saúde, nem o que paga de escola pro filho, simplesmente porque não quer sonegar imposto?
Isso é pura demagogia e inveja pela pessoa que lutou muito para construir sua obra.
Outra coisa: Vão cagar no mato!

Anônimo disse...

Faz tempo que não moro mais em Antonina , mas se tem alguem que é integro ,honesto cumpridor dos seus deveres de cidadão é o Eduardo Nascimento. carinhosamente Bó .conheço Eduardo desde os 11 anos de idade quando eu ainda vendia minhas frutas no centro e tinha como fregues EDUARDO, pessoa do bem honesto brigador pelas melhorias de nossa Antonina .jekiti obrigado pelo espaço e Eduardo conte comigo .Edson Itapema .rg 71140105

Amigos do Jekiti disse...

O pior que este espaço ao invés de servir para o debate sério, algumas vezes serve para as intrigas das lavadeiras de plantão.
Tenham responsabilidade e comportamento ético, cacete!

Anônimo disse...

Saiu pela tangente, Editor.


Trata-se de um patrocínio feito por grandes empresas, mas o dinheiro é público, pois a empresa patrocinadora desconta do Imposto de Renda.

"Quem nasce aos seus, não degenera"

Tucano disse...

Alvaro Dias reclama transparência à execução de projetos culturais beneficiados com Lei Rouanet

O líder do PSDB, Alvaro Dias (PR), apresentou nesta quinta-feira (16), em Plenário, dados da auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) que mostram falhas e irregularidades na fiscalização e no acompanhamento de projetos culturais beneficiados com incentivos pela Lei Rouanet. Ele apresentou à Mesa do Senado projeto de lei (PLS 22/2012) com o objetivo de aumentar a transparência das informações relativas a esses projetos culturais.

- O Senado não pode ignorar essa situação de incúria gerencial-administrativa. São mais de 8 mil processos de prestação de contas de projetos culturais envolvendo uma cifra de R$ 3,8 bilhões.- afirmou Alvaro Dias.

Alvaro Dias disse que o Ministério da Cultura é incompetente na fiscalização de projetos culturais, cujos benefícios somam R$ 3,8 bilhões. O texto apresentado por ele institui a obrigatoriedade da publicação de dados relativos a projetos culturais "que tenham captado recursos mediante renúncia fiscal e que não tenham sido objeto de avaliação final pelo Ministério da Cultura".

- O TCU, ao verificar a regularidade da concessão das renúncias de receitas previstas na lei, constatou que o Ministério da Cultura não verifica como o recurso público está sendo gasto, nem examina notas fiscais ou outros comprovantes de despesa para fins de liberação dos incentivos fiscais, entre outras irregularidades - disse.

De acordo com o senador, a auditoria do TCU apontou mais de oito mil projetos artísticos que foram financiados por meio da renúncia fiscal permitida pela Lei Rouanet, mas que estão sem análise de execução.

Em aparte, o senador Pedro Taques (PDT-MT) elogiou o pronunciamento do colega e afirmou que o Parlamento precisa discutir a "qualidade dos gastos públicos".

Fonte: http://www12.senado.gov.br/noticias/materias/2012/02/16/alvaro-dias-reclama-transparencia-a-execucao-de-projetos-culturais-beneficiados-com-lei-rouanet

Anônimo disse...

PC e LH criaram, no caso livro do EB; o neo-demostenismo antoninense.

Anônimo disse...

Quem dá crédito para o que o Sr. Alvaro (mete o cacete nos professores) Dias diz?

Dom Diego de La Verga disse...
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Anônimo disse...

Ah bão! Agora vc colocou o exemplo de dignidade política. Realmente o que Alvaro Dias diz é a verdade absoluta.
Parabe´ns, continue ouvindo o senador mais querido pelos professores paranaenses

Amigos do Jekiti disse...

AO ANÔNIMO QUE DISSE QUE SAI PELA TANGENTE:
Se vc fosse um camarada hosnesto em suas colocações, diria que vc está completamente equivocado, pq qualquer pessoa que faz doações, tem despesas de saúde, educação e outras não tributáveis, age conforme a legislação tributária, como no caso das doações de empresas para as obras culturais; e mais, doação não é tributável, portanto o imposto não é sonegado, não se configurando como dinheiro público...Entendeu ou quer que eu desenhe?
Posto isso, meu nobre, só me resta lhe dizer: Vá cagar no mato!

Fernanda Montenegro Pires disse...

Sr. Editor.

O Brasil é um país extremamente desigual. Se existem desigualdades do ponto de vista econômico, é claro que haverá também disparidades na cultura. Da forma como a Lei Rouanet vem funcionando até hoje o principal mecanismo de repasse de recursos acontece via renúncia fiscal, mas a gente deve entender que o dinheiro é público, mesmo vindo de empresas privadas. Elas teriam que pagar imposto de qualquer maneira. Sendo assim, o patrocínio, embora seja um dinheiro público, tem o destino decidido pelos departamentos de marketing das empresas privadas, que podem optar entre o que lhes interessa financiar ou não.

O JEKITI NOS ANOS 60 - foto do amigo Eduardo Nascimento

O JEKITI NOS ANOS 60 - foto do amigo Eduardo Nascimento