"Monocrômica, anacrônica, atraente, arcaica Antonina, não amo-te ao meio, amo-te à maneira inteira."
Edson Negromonte.



sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

O M.E.R.D.A. ESTÁ CRESCENDO

Querido e excelentíssimo senhor Paulo "the Windsor" Cequinel, mui digno Presidente do Movimento Escatológico Revolucionário De Antonina, o popular M.E.R.D.A., é com o coração em júbilo que me reporto à vossa reverendíssima para prestar a maior solidariedade em relação às suas angústias. Porém, mesmo que o PT tenha lhe dado grandes decepções, devo lembrá-lo que é preciso defender o M.E.R.D.A. e dele fazer nossa maior resistência contra o direitismo tucano e o reacionarismo DEMO do Mal.

Aproveitando o momento quero informá-lo que mais uma facção do M.E.R.D.A. foi criada para dar apoio ao F.O.D.A. Quem ficará no comando dessa nova facção é o camarada Edson "chulé" Araújo, , vulgo “anta-de-tênis, mui digno comandante da Patrulha Investigativa Capelista Armada, o popular P.I.C.A. Como vimos, ó altíssimo líder, nosso movimento está crescendo.

As boas notícias não param por aí, ó grande líder, pois há mais e mais adesões ao nosso movimento. Agora a camarada Tia Ciroba, num esforço titânico, angariou no quilômetro Quatro, várias camaradas que ali praticam a missão pastoral de entreter nossos camaradas revolucionários. Segundo a camarada Ciroba, as novas integrantes do M.E.R.D.A. criaram a facção feminina Batalhão Uterino da Cópula Esquerdista com Trompas Armadas, o popular B.U.C.E.T.A., também servindo como apoio ao F.O.D.A.. Segundo ainda a camarada Tia Ciroba, o QG do B.U.C.E.T.A., será no Morro do Picão.

VÁ a M.E.R.D.A, COMPANHEIRO

ASS: Chefe do Comando Tático revolucionário.

3 comentários:

Anônimo disse...

O M.E.R.D.A. só me receberá como afiliado quando começar uma campanha, como essa da Casa Transitória.

Casa Transitória não é casa de recuperação, nem albergue e menos ainda um lugar para dar guarida a marginais. É uma casa de primeiros-socorros, onde a população em situação de rua é abrigada para cuidados básicos. Enquanto ele começa a ter a sua autoestima recuperada, sabendo que tem um local para dormir que não é na rua, recebe toda a atenção que lhe é devida como ser humano (banho, roupas limpas, alimentação adequada e até medicamentos), sempre na companhia de um monitor responsável. A diretoria procura casa de recuperação para onde será enviado, já estando preparado para a internação. Em outras situações, a família é contatada para uma possível reintegração, documentação é providenciada, assim como seu retorno à cidade de origem. A Casa Transitória é de suma importância, é o ponto de partida para que a população em situação de rua recupere sua identidade, recomece sua vida interrompida por razões as mais diversas possíveis.

Ass; Taly Bann

Edson de Araújo disse...

Com o advento do pré sal, precisamos defender as nossa fronteiras marítimas.
Proponho a criação da C.O.N.A (Campana Onanista Naval de Antonina).
Seguindo o exemplo da Dilma, vamos escolher para o comando, a nossa velha combatente Geni, empresária bem sucedida do quilômetro quatro.
Nem precisamos de armas.
Basta colocar no convés restos de caranguejo,siri e bacucu!
Não vai ter adversário que suporte o fedor exalado pela C.O.N.A.

Amigos do Jekiti disse...

Concordo com o Camarada Edson.
A referida dama, de tão saudosa lembrança, merece a honraria, pois, depois de tanto labutar pelo C.O.N.A., suas buchas eram lavadas no chafariz da praça da estação.
Mais um Geni!

O JEKITI NOS ANOS 60 - foto do amigo Eduardo Nascimento

O JEKITI NOS ANOS 60 - foto do amigo Eduardo Nascimento