"Monocrômica, anacrônica, atraente, arcaica Antonina, não amo-te ao meio, amo-te à maneira inteira."
Edson Negromonte.



sábado, 15 de janeiro de 2011

NOSSO COMPLEXO DO ALEMÃO?

A Turma do Litro faz parte do nosso cotidiano e nos envergonha. Persegue-nos o tempo todo e nos faz, às vezes, olhar para aquela turma de bêbados como um entrave para o desenvolvimento turístico da nossa cidade. O que me impressiona é que muitas vezes, enquanto tomava uma cerveja no quiosque do Zinho, fui levado por um ímpeto preconceituoso - fruto do meio - de que aqueles bebuns deveriam ser tratados no cacete. Mas quando a gente estuda um pouco, lê um pouco e reflete sobre certos direitos e deveres, a gente acaba entendendo e aceitando que aquela gente não passa de Gente. A Turma do Litro nada mais é que o nosso subconsciente coletivo, figuras estereotipadas e nada aceitáveis para fazer parte do nosso cotidiano e daquela bela paisagem. Em suma: para nós eles não passam de bandidos, de estorvo, de gente que precisa ser tirada de lá a qualquer custo para que as "pessoas de bem" possam passear tranquilas pela Feira-Mar e trazer divisas para o município.
Nós que andamos pela cidade e que reclamamos do lixo nas calçadas, das ruas mal carpidas, do corte das árvores da Feira-Mar e daquela turma de bebuns que quebra sua estética, não passamos de fenótipos lacerdistas que encaram aquela gente como um bando de vagabundos, de marginais que devem ser banidos da sociedade. E mais, somos um tipo de gente que não se espanta com políticos corruptos, com gente de terno e gravata que rouba erário público, com líderes religiosos que pregam o homossessualismo como pecado, com jovens de classe média que esmurram gays, torcedores de outros times e que atropelam e matam pessoas durante rachas. Não! Com esses jovens somos complacentes, pois, de acordo com a nossa moral frouxa, eles são apenas meninos levados que merecem algumas palmadas.
Na verdade nós, "pessoas de bem”, espectadores que rimos das mortes daqueles bandidos no Complexo do Alemão, somos os mesmos televisivos que concordam com a retirada da Turma do Litro da praça. Certamente, somos os mesmos que não se espantam com adesivos em carros com frases xenofóbicas contra "vagabundos" do Bolsa Família, os mesmos que afirmam que cadeia foi feita para bandido pobre, simplesmente porque acreditamos que nossa indulgência vem do pagamento do dízimo para que nossa fé excludente seja faturada dentro das sacolinhas gananciosas.
Enfim, nosso drama diário reside na Turma do Litro e para justificarmos nosso amor por Antonina, elegemos aquela gente excluída de todos os benefícios sociais como os culpados pelos nossos entraves, pois o que nos interessa, no momento, é limpar a cidade do lixo e a Feira-Mar daquela gente, como se a praça fosse o nosso Complexo do Alemão.

17 comentários:

Fortunato disse...

Somos todos pertencentes a "Turma do Litro" ????????

De acordo com o filósofo francês Jean-Paul Sartre, “os outros nos revelam”, ou seja, cada um de nós é o que é porque tem a convivência com o outro. Portanto, o meu eu tem muito do outro. Digo isso, ou melhor, começo assim este breve texto porque, no cotidiano de cada um, existem muitas situações que nos causam espanto, admiração e seus desdobramentos, sobretudo inconformismo diante de tantas injustiças, descasos etc. O exemplo é a Turma do Litro: duvido que você, portador de princípios éticos, não esteja indignado ainda mais pelo descaso para com essas pessoas promovida em nome da “cidadania”, da “democracia” e outros clichês afins. Por isso e tantas outras situações mostradas pelo outro, o meu eu questiona o modelo que aí está colocando. Crianças, adolescentes e jovens repetem frases feitas por seus pais, professores, amigos, pais dos amigos etc. Enquanto isso, também os adultos se tornam “papagaios” excelentes: reproduzem os pensamentos dos patrões, dos líderes religiosos, de “entidades idôneas” e de tantos outros que desprezam a ética, a caridade e a misericórdia como valor moral. Imaginem vocês que: num domingo lá no quisque do Zinho assisti um entrevero entre ele e um sujeito da turma do litro, e eu escutei a seguinte pérola: “Não voto mais em fulano porque ele é favorável a não retirada desses cachaceiros da praça". Não é o máximo da alienação? Que argumento! Exemplos assim me fazem concordar com o velho Sartre ao afirmar que “o inferno são os outros”.

Amigos do Jekiti disse...

É, Natinho,
Segundo Sartre: O que serva para mim, serve para o outro.
abraço

Anônimo disse...

O cidadão de lixo

Ao mesmo tempo, eles reclamam de morar numa cidade suja e culpam o governo pela incivilidade.

No meu passeio matinal por Antonina, de novo o problema, será que os cidadãos e cidadãs não sabem que o caminhão da coleta de lixo não passa aos domingos. È lixo nas calçadas, nos terrenos baldios, na rampa do trapiche, em frente ao 29, na rua do prefeito - por falar nessa rua tem dois terrenos baldios nela que viraram monturo, tem um que fica do lado da casa de um funcionários da vigilância sanitária - é quase impossível viver com essa situação.

O povo é porco e ponto. E por povo não me refiro apenas à camada de mais baixa renda ou de menor grau de instrução. Me refiro à maior parte da população mesmo pois não notei nenhum padrão neste comportamento "suíno", pois já vi pessoas jogando lixo na rua tanto a partir da janela do ônibus quanto de "carrões" nacionais e importados. Algumas destas sei que são desde pessoas muito simples (quase analfabetas) à pessoas com supostamente boa educação (engenheiros, publicitários, advogados, ...).

Tenho quase convicção que esta característica está impregnada na maior parte da população porque se fosse minoria, acredito que a cidade não seria tão suja como a vejo.

Além disso, há aqueles sacos de lixos colocados nas ruas e calçadas que ficam à espera do caminhão de coleta. Mesmo quando o cidadão cumpre seu dever e só deposita o lixo na rua nos dias e horários devidos, podem ocorrer imprevistos com o caminhão de coleta (como quebras ou congestionamento) fazendo com que até a sua chegada, uma chuva forte e repentina leve estes sacos para os bueiros mais próximos, entupindo-os e causando alagamentos, ou os cachoros sem dono de Antonina, rasgarem os sacos.

Esse é um problema social miúdo, se resolve com cultura e polícia. Para mim só há 1 solução para este problema:

1 - punir exemplarmente quem não jogar o lixo no local apropriado ou fora do horário devido (talvez um simples pernoite numa delegacia para prestar esclarecimentos já seria suficiente);

Se vc achou ruim ser chamado de porco e é um cidadão/cidadã que não pratica esse ato; denuncie quem faz essa pratica. Vamos limpar Antoninae mandar os porcos de volta aos seus chiqueiros.


GALHOFA " O Repórter " - Pescando de bicicleta.

Anônimo disse...

MERDA NO VENTILADOR.

Antonina é só reclamação. Quando o porto estava parado. Reclamavam. Agora o porto esta atuante e não tem estivador para formar um terno. Tem estivador que só vai para terno na madrugada, pois ganha 30% a mais, o outro só vai no terno do gelo. Tem uns outros que só fazem 2 ternos por semana, serviço estressante esse de estivador e ficam no bar do Nirdo ou do Lontra ou no boteco do 29 tomando cerveja e jogando sinuca o dia inteiro para dessestressar. Enquanto isso, faz exemplos para os seus filhos que esperam que seus pais morram de cachaça ou de velhice para que eles assumam as suas matrículad no sindicato, enquanto isso não estudam, fazem um monte de filhos na cidade, e tudo continua a maior maravilha.

Temos umas 50 famílias que vivem da pesca, mas temos um contigente de filiados na Colonia de mais de 1500 pescadores em Antonina e todos recebem salário desemprego nas épocas de defeso. Legal...

Temos mãe solteira em Antonina com mais de cinco filhos de pais diferentes. Pais diferentes tem mais de três filhos com mães diferentes. Onde esta o Conselho Tutelar/Secretária de Ação Social e o Ministério Público para enquadrar esses reprodutores e reprodutoras. Esses dias estava no Mercearia do Nascimento no Matarazzo quando apareceu um "nóia" - já é dessa geração - vendendo um panela de pressão da mãe por cinco reais, nenhuma novidade até aqui. Mas a panela estava quente e a valvula estava chiando, pelo cheiro deu para perceber que era feijão com carne seca e não é que um "bom samaritano" comprou a parada. PQP.

Drogas. Por quê em Antonina ela é barata? Pedra(uma) R$5,00, Pó(1grama) R$ 10,00, Erva (100g) R$ 15,00. O traficante deixou o varejo e o hoje ele é atacadista; pelo pré-suposto hoje só temos um na praça, esse monopolizou o mercado e trabalha no moldes do Sams Clube e implementou um novo modelo de logística na distruição - paga antes e recebe depois - ficando todo o risco com a varejista e ele dificilmente será pego com a mão na massa; e como a demanda em Antonina é grande e ele tem café no bulé para suprir essa demanda, baixa o preço no atacado, baixa o preço no varejo. Vamos agora as drogas lícitas, em Antonina é uma questão da moral dos donos de pequenos mercados e supermercados, não vendam litros de cachaça para o pessoal do "turma do litro". A venda pode até sermoral, mas não é ética, pensem nisso.

Em Antonina se vc ficar parado só se escuta isso a semana inteira. Onde vai ser a próxima balada ou churrascada? Se você tá linda(o) nas fotos do orkut? Se o seu tênis é último modelo? Se o som do seu carro é o mais alto da galera? Se o seu cabelo tá bem liso? Ah, tá! Você odeia política. Você é "maior vibe", sente pena, faz sinal de paz nas fotos da rave, mas acha um saco ler sobre a guerra e sobre a violência, sobre trabalho escravo, sobre a fome e a pobreza, né? Porque a vida é uma festa e você não quer parar, né? -

ACORDA ANTONINA! O MUNDO NÃO É ESSE PARQUE DE DIVERSÃO ! Esse mundo é SEU também! FAZ A SUA PARTE, mesmo que pequena! ''O que me preocupa não é o GRITO dos MAUS. Mas sim o SILÊNCIO dos BONS...para e pensa !

Parem de reclamar e façam alguma coisa pela cidade.

Obs. O canduca faz projetos para diversas áreas e na sua maioria esta conseguindo recursos para a cidade, mas até agora não tenho conhecimento de nenhum projeto para uma nova DP em Antonina, aquilo é um barril de pólvora. Tá na hora, temos um cácere para 8 presos e hoje temos mais de 100 lá dentro.

Capitão Nascimento.

TOKADARTE disse...

è pelo visto as preces foram ouvidas.
Ontem a policia encheu dois caburões com o pessoal da turma do Litro, foram para a delegacia, farão o que com eles?

Amigos do Jekiti disse...

Maurício,
Estranhei hj cedo quando não vi ninguém da turma do litro no mercado. Sua informação procede, não foi à toa que as postagens
O que farão com eles, não sei.
Mas o papo em antonina sobre a conveniência da retirada deles era forte.
Espero que a ação social atue, para que os direitos deles sejam respeitados.
Os que reclamam da cidade suja, do lixo e de outras coisas varejistas devem estar contentes.

Anônimo disse...

NÃO É SÓ PRENDER A "TURMA DO LITRO".

Como podemos exigir alguma atitude no caminho do emprego, da inclusão social, do comportamento em grupo ou da própria transformação pessoal se negamos as condições mínimas para o cidadão sobreviver nas cidades.

Entretanto, a realidade observada nas ruas de Antonina é exatamente oposta. Homens e mulheres, descalços, sem roupas adequadas, sujos e mal cheirosos, que certamente, será causa de impedimento para várias ações em seu benefício. Terão portas fechadas à sua frente e serão estigmatizados pela sua condição como mendigos e não cidadãos.

Voltando à questão prática! Muitos dirão que as igrejas fazem esse papel de distribuição de roupas e alimento para a população de rua e outros excluídos e esse caminho não resolve a questão. Não dizem que isso é caridade. Isso não é cidadania. É uma maneira inteligente de tirar a responsabilidade do poder público e transferi-lo para a sociedade, diluindo o foco da crítica. Afinal, todos os cidadãos, independentemente de sua situação econômica, pagam impostos diretos ou indiretos (através da compra de uma caixa de fósforos ou uma pinga, por exemplo) e têm o direito a restituição desse dinheiro na forma de benefício individual.

Sugerimos que além do trabalho realizado pelas igrejas, devam existir ações nítidas do poder público sobre o problema. Mais do que justificativa sobre carência de recursos seria bom ter lideranças governamentais que aplicassem os recursos disponíveis da maneira correta: "Para o bem do cidadão!".

"O Observador social"

Anônimo disse...

Tem gente tendo orgasmo na ermelino de leão.


Maria 'Coluna do Jekiti' da Silva, aquela que tudo ouve.

Anônimo disse...

A NASA chegou em Marte e nossos governantes não chegam a lugar nenhum !


Para aqueles que estavam com saudades ou para aqueles que deram graças a Deus pelo meu “sumiço”, não tem o que fazer, depois de merecidas férias (pelo menos na minha opinião), H. Romeu Pinto - o original - está de volta e já avisa que anda revoltado com muita coisa que viu por aí (e ainda continua vendo).

Entra verão e sai verão, chega janeiro e vai janeiro e a novela (trágica) é sempre a mesma: enchentes e mortes por causa das chuvas e alagamentos.

Leitor: medite e procure lembrar há quantos anos você escuta as mesmas coisas e as mesmas histórias no período das chuvas! É ribeirão não sei “de onde” que transborda, é rua dali que alaga, é estrada que é interditada, é um bairro que se afunda na lama, e por aí vai.

Aqui em Antonina mesmo, temos casos crônicos e que estão aí há décadas, castigando a população! E o que foi feito nesse tempo todo? O que nossos governantes fizeram, além de jogar a culpa no antecessor pelas enchentes? (“o atual” isto pode alegar, porque ele foi eleito, mas continua um "fanfarrão" como os seus antecessores).

Será que nada é feito para valer, porque esse tipo de obra (como, por exemplo, canalizar ribeirões) ninguém vê e não dá votos?

Pois bem, o mais interessante é que quando há vontade e competência o homem consegue resolver seus problemas, aliás, muitos deles bem mais difíceis que conter um alagamento. A NASA, por exemplo, já deve ter achado mais de 100 mil soluções para problemas surgidos quando da conquista espacial ou para conseguir fazer uma nave chegar à Lua. Tanto, que hoje até em Marte chegou e já se fala, pasmem, em ir ao Sol (com todo aquele calor! – o primeiro engraçadinho que falar que vão de noite eu vou xingar!).

Por enquanto, nossos governantes foram bons mesmo é de conversa, promessas, desculpas, e muita, mas muita, muita incompetência!!!
Infelizmente, todas essas “qualidades” sobraram por aqui também.

Pergunto: E a Capemi como esta? Tá boa? Ou não? Pois não pensaram em nada para ela, depois que a compraram..

H. Romeu Pinto - o original -

Amigos do Jekiti disse...

Uma coisa importante:
Quem mandou a polícia tirar a turma do litro da feira-mar?

Anônimo disse...

Foi a AESTUR? Foram os comerciantes? Foi a ação social de Antonina?...Sei lá.

Anônimo disse...

Foram os eleitores do Serra e os puxa saco do padreco.

Fortunato disse...

Um aperitivo no Quiosque do Zinho em Antonina.

Por: Fortunato Machado Filho(06/02/2011)

"Tudo que é falso, é ruim, até mesmo a roupa emprestada. Se seu espírito não combina com a sua roupa, você está sujeito à infelicidade, porque é desta maneira que as pessoas se tornam hipócritas, perdendo o medo de agir mal e de dizer mentiras." -(Ramakrishna)

É comum ver pessoas reclamando, quando sofrem algum tipo de perda ou traição, que são muito bonzinhos ou que sempre esperam coisas boas das pessoas e por isso sempre se enganam e se machucam. Pois então, é assim ? A qualquer topada na vida as pessoas mudam conceitos, estilos e crenças ? Me assusta ver isso pois se por pouco os sentimentos que, ao me ver, são bons, já são deixados para trás, imagina durante a vida, que nos apresentará montanhas maiores a serem desafiadas ?

A qualquer momento, desde quando é pequeno, sempre escutamos 'cuidado, você colhe o que planta.' e na hora você pensa na piadinha: é óbvio, se plantar maconha tu vai colher maconha.' Mas essa frase tem um valor muito maior para ser usada como piada ou qualquer coisa do tipo. Esperar o bem, o melhor do próximo é um pontapé para que os outros façam o mesmo consigo. Mas, não em Antonina, certos indivíduos tem sempre a tendência da maldade, quando algo escrito os atinge no contra pé, foi o caso do meu texto anterior - Somos todos da Turma do Litro - em texto que dá que voz a esses cidadãos. Que gritam pela nossa ajuda, que querem assistência psiquiatrica, psicologica, das suas famílias e até de "nós" tidos como "homens sadios e sóbrios", um simples sentar com eles e conversar.

Não, temos as nossas vivandeiras e cassandras que fizeram cópia do texto e foram até o quiosque e entregam ao seu proprietário dizendo: "Cuidado com esse frequentador do seu estabelecimento, ele defende a Turma do Litro". Defende? Defendo não só a Turma do Litro, como o direito do proprietário do quiosque, de não ser incomodado pelos mesmos, fazendo valer os seus direitos perante o judiciário e os órgãos públicos da administração municipal.

A pergunta que fica é, a quem interessa criar inimizades? A quem interessa criar distensões entre amigos? A quem interessa o crime? Ou serão pessoas que assim como a Turma do Litro são doentes sociais, em que se diferenciam da Turma do Litro, por serem implicítos, então as atitudes e ações que estão mascaradas aparecem.

Essas desconfianças fizeram surgir uma das criações mais toscas do homem: o livro de auto-ajuda. Ajuda ou conselhos, pelo o que eu entendendo da relação homem-homem, é para ser ofertado sem qualquer remuneração. Hoje essa 'ajuda' é vendida. Definições ridículas sobre o que é felicidade ou como alcançá-la. Visões fechadas que não veem que a vida se engrandece com as perguntas e não com as definições, muitas das vezes precipitadas.

É nisso que eu acredito. Plantar o bem e o conhecimento, para, no futuro, poder colher o mesmo e poder ofertar para as pessoas próximas. Acho que se cada pessoa tivesse esse sentimento em si, viveríamos melhor.

Anônimo disse...

tem gente em Antonina que pratica um política suja. Eles gagam e andam para a Turma do Litro e queriam que o Canduca não tomasse medida nenhuma. Se o Luiz desce uma surra em um da turma do litro e que deus nos livre de acontecer uma morte eles estariam vibrando. Eles querem é sangrar o Canduca, que importa o Luiz o Canduca a Turma do litro, são uns doentes, eles tem o prazer de que nada de certo em Antonina. Eles vivem da derrota dos seus semelhantes. Cambada de fdp mas a sociedade já os conhece.

Anônimo disse...

Tá tudo errado
A placa de Dom Pedro
A turma do litro
A sujeira da cidade
A festa do caranguejo
O trânsito caótico
O coleta do lixo...

Tá tudo errado ou certo?
O carnaval
A festa da padroeira
A retreta
A escola integral
O novo hospital
A internet para todos os alunos das escolas municipais
As contas da prefeitura
As pessoas que no sábado a
tarde ou no domingo põe seus lixos na rua sabendo que não haverá coleta

Tá tudo errado...Distimia
A doença do tá tudo errado

A grande diferença da distimia para outros tipos de depressão é que ela é crônica e um grande transtorno psiquiátrico. Mas, segundo a Bíblia, “o coração alegre serve de bom remédio, mas o espírito abatido virá secar os ossos” (Pv 17.22).

Necessita de ajuda quem está sempre de mau humor, não consegue ver o lado bom das coisas, critica tudo e a todos, não sente prazer nas coisas que faz, vive cansado e pessimista. “É um infeliz, que acha que tem sempre um chato ao seu lado e que está tudo errado no mundo”. Outras características da distimia são a falta de apetite e de concentração e o sentimento de culpa (a pessoa se julga responsável por tudo que acontece de errado ao seu redor).

As causas da distimia ainda são pouco conhecidas. Alguns estudiosos acreditam que estejam relacionadas aos hormônios femininos, o que poderia explicar a maior incidência nas mulheres. Outros acreditam que alguns casos podem estar relacionados a traumas na infância, abuso sexual.

Tá tudo errado ou certo?
São essas pessoas que querem julgar os sesu semelhantes? Ou vão ter que procurar tratamento?

Anônimo disse...

Será que é pela falta da figura paterna?

Bacucu com Farinha disse...

TOKADARTE disse:
è pelo visto as preces foram ouvidas.
Ontem a policia encheu dois caburões com o pessoal da turma do Litro, foram para a delegacia, farão o que com eles?
______
Olha Tokadarte...

Falei ontem com um amigo, Purga Prenha, ele disse que estão tentando fazer garapa com o pessoal.

Pode???

O JEKITI NOS ANOS 60 - foto do amigo Eduardo Nascimento

O JEKITI NOS ANOS 60 - foto do amigo Eduardo Nascimento