Esteve em Antonina a comentarista de economia da Rede Globo , Miriam Leitão, para divulgar seu livro “ A Saga Antoninense”, no qual ela conta como ajudou Antonina sair do buraco. João Alberto entrevistou a urubóloga, nos estúdios da ZYX-6, Rádio Antoninense, a educadora do litoral paranaense, em seu programa A Juventude Aponta o Sucesso.
Acompanhem a entrevista:
João Alberto: Garotinha, como você orientou a administração para viabilizar a economia antoninense?
Miriam Leitão: Disse a ela para diminuir os gastos públicos.
João Alberto: E ela fez o quê?
Mirian Leitão: Diminuiu os gastos públicos.
João Alberto: Mas ela cortou o quê?
Miriam Leitão: Ora, garotinho, cortou os gastos públicos;
João Alberto: Mas como, porra? (araponga já tava nervoso)
Miriam Leitão: Diminuindo os gastos públicos.
João Alberto: Tudo bem, eu entendi, porra! Mas eu quero saber quais áreas foram cortadas?
Mirian Leitão: Nas áreas que cabiam cortar os gastos públicos, garotinho.
João Alberto: Ah, entendi... Você quer dizer do orçamento?
Miriam Leitão: Isso, garotinho, do orçamento;
João Alberto: O que ela cortou do orçamento?
Mirian Leitão: Os gastos públicos, ora!
João Alberto: Puta que pariu! Você só fala isso!
Mirian Leitão: Isso o quê?
João Alberto: Essa porra de gastos públicos!
Mirian Leitão: E você quer que eu fale o quê?
João Alberto: Sei lá, cacete. Sobre a inflação
Mirian Leitão: Então vamos falar de inflação.
João Alberto: A senhora diz que a inflação está subindo... Gostaria de saber a causa dessa subida?
Mirian Leitão: A inflação subiu porque não cortaram os gastos públicos
João Alberto: Grrrrr.... Vá tomá no cu!
Miriam Leitão: Calma, garotinho... Vou te explicar: A propósito: você já comeu Madalena?
João Alberto: Já, mas Solange não sabe.
Miriam Leitão: Então tá! Você, quando come Madalane, não se sente estufado?
João Alberto: Ooooh.
Miriam Leitão: Pois então... Isso significa que a Madalena estava gostosa, certo?
João Alberto: Certo.
Miriam Leitão: Mas você não come tudo de uma vez, certo?
João Alberto: Às vezes como no outro dia.
Miriam Leitão: Depois que come, empurra o prato, certo?
João Alberto: Digamos que sim... Nem olho pra ela.
Miriam Leitão: No dia seguinte não dá vontade de comer de novo?
João Alberto: Só quando Solange vai viajar.
Miriam Leitão: Dependendo do tempo que você fica sem comer, ela cheira mal, certo?
João Alberto: ???????
Miriam Leitão: Aí você é obrigado a jogar fora, não é verdade?
João Alberto: ??????
Miriam Leitão: Se a cumbuca da Madalena for do tamanho da tua gula, você não vai precisar jogar fora e, consequentemente, seu custo vai ser menor, certo?
João Alberto: Do que você está falando?
Miriam Leitão: De como evitar gastos, ora.
João Alberto: Aaaaaa....
Miriam Leitão: Pensou que era o quê?
João Alberto: Fofoca dessa turma do Jekiti.
Miriam Leitão: ??????
5 comentários:
Essa merda deveria se chamar Amigos do Komunismo, o Jekiti não representa o que aqui se publica.
Muito bom! Gosto deste humor tipicamente antoninense. O duro seria o João Alberto ter que comer a Miriam Leitão. É ruim heim?...
Será que John Albert encararia uma Miriam Leitão à Pururuca...
Fala aí "Velho"...
Neutinho
Nos bastidores
Deu a maior confusão no final da noite de autógrafos do Eike Batista, na Travessa do Shopping Leblon, que vendeu 491 livros dele anteontem – apesar de muita gente já ter chegado lá com o livro comprado, ou ganho.
Numa certa hora, o Eike mandou avisar que estava muito cansado, e que parassem de vender livros.
Pois a moça do caixa fez isso exatamente na hora em que a Miriam Leitão ia comprar.
A colunista de economia de O Globo ficou furética, disse que aquilo era uma desconsideração e deixou a livraria sem livro e sem dedicatória.
Chegou o presente de Natal que a tucanada mais temia.
A CartaCapital que sai amanhã [9/12] traz na capa o livro que há mais de um ano vem fazendo os mais ilustres tucanos roerem as bem tratadas unhas.
A Privataria Tucana, a reportagem de Amaury Ribeiro que se transformou, ela própria, em notícia, vai aos porões dos anos infames do governo FHC, onde o patrimônio do povo brasileiro migrou para mãos privadas, deixando grossos pingos de sujeira que a nossa zelosa imprensa nunca quis ver.
Se você pensa e se considera imparcial leia.
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